A solenidade ocorreu no Dia Internacional dos Direitos Humanos
O Dia Internacional dos Direitos Humanos, 10 de dezembro, tornou-se uma data ainda mais especial para a Igreja Metodista no Brasil. A Câmara Municipal da cidade de São Paulo escolheu esse dia significativo para realizar uma Sessão Solene em homenagem ao centenário do Credo Social Metodista. O vereador José Ferreira, o “Zelão”, que propôs a realização da solenidade, destacou que o Credo Social, documento que expressa a doutrina social metodista, antecedeu em 40 anos e certamente inspirou o texto da Declaração Universal dos Direitos Humanos assinado em 1948.
A homenagem na Câmara Municipal nasceu da publicação de um livro e do desejo de que a Igreja e o poder público possam unir esforços em favor do bem comum. No início deste ano, a Editora da Faculdade de Teologia publicou o livro Sal da Terra e Luz do Mundo: 100 anos do Credo Social Metodista, com o registro das palestras da 57ª Semana Wesleyana, que celebrou o centenário do Credo Social. Este livro, oferecido a lideranças políticas brasileiras, a fim de estimular o necessário diálogo entre Igreja e sociedade, chegou às mãos do vereador Zelão por intermédio do pastor Alcides Barros. “Ao receber este livro, que expressa o diálogo da Igreja Metodista com a sociedade, me senti no dever de prestar uma homenagem, reconhecendo os valores sociais da Igreja e estreitando os laços de solidariedade e compromisso com as causas sociais”, afirmou o vereador, ao presidir a cerimônia.
A solenidade realizada no Salão Nobre da Câmara Municipal contou com a presença de várias lideranças da Igreja Metodista. A mesa (acima, à direita), presidida pelo vereador, incluiu os bispos Adriel de Souza Maia, Nelson Luiz Campos Leite e Geoval Jacinto da Silva; o reitor da Faculdade de Teologia, Rev. Rui Josgrilberg; o secretário da Associação da Igreja Metodista, Dr Alexandre Rocha Maia; o pastor Alcides Barros, co-fundador da Comunidade Metodista do Povo de Rua; a secretária de Ação Social da 3ª Região Eclesiástica, Jairma de Assis Guello; a coordenadora do Ministério de Ações Afirmativas para Afro-descendentes, Diná da Silva Branchini e o reitor da Universidade Metodista de São Paulo, Márcio de Moraes. Prestigiando a cerimônia, havia pastores(as) e seus familiares, membros de igrejas, professores e alunos da Faculdade de Teologia.
Vários políticos que não puderam comparecer à solenidade enviaram mensagens de felicitações, incluindo o governador do estado de São Paulo, José Serra; prefeito Gilberto Kassab, secretários de estado, vereadores e o reitor da Universidade de São Paulo, João Grandino Rodas.
O evento foi aberto pela execução do Hino Nacional Brasileiro, pela Banda da Polícia Militar do Estado de São Paulo.Contou também com a participação do coral Canto da Terra, da Faculdade de Teologia, que encantou os presentes com cânticos expressando esperança e o anseio por justiça, sentimentos presentes no movimento metodista desde os tempos de John Wesley, como destacou o bispo Adriel de Souza Maia em seu pronunciamento. O bispo Adriel lembrou, ainda, de uma máxima que pautava a vida e o ministério de John Wesley: Tornar o cristianismo uma religião solitária é destruí-lo. “Assim, reafirmamos que o Credo Social é mais que um documento, mas estilo de vida, partindo dos valores do Evangelho”, disse o bispo. “Nossa oração nessa casa, que é o ´altar do povo´, é que Deus nos ajude a fazer um novo Brasil justo e solidário. Ajuda-nos a ser realmente ´comunidade missionária a serviço do povo´. Oramos também em favor da Câmara, a fim de que a fé desse colegiado possa estar a serviço da dignidade da vida”.
O Rev. Rui Josgrilberg, reitor da FaTeo, também expressou o seu desejo de que a Igreja Metodista siga reafirmando, com sua ação missionária, os princípios de seu Credo Social. Após a exibição de um vídeo com alguns exemplos de projetos sociais desenvolvidos pela Igreja Metodista, ele destacou algumas ações históricas, como a criação do também centenário Instituto Central do Povo, primeira organização social do país e o apoio ao Projeto Meninos e Meninas de Rua de São Bernardo do Campo, que teve papel marcante na elaboração do Estatuto da Criança e do Adolescente, em 1990. “Quero agradecer de modo especial ao vereador Zelão não apenas por propor essa homenagem, mas por sua sensibilidade em perceber que uma Igreja Metodista que tem um Credo Social de 100 anos precisa assinalar esse evento para ela mesma e para a sociedade. Já tivemos maior presença pública e profética. Vivemos hoje momentos de hesitação. Sua homenagem serve de incentivo para retomarmos nossa vocação profética”.
Fonte: http://www.metodista.org.br/index.jsp?conteudo=9658
quarta-feira, 30 de dezembro de 2009
sábado, 26 de dezembro de 2009
Feliz Natal
"Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu, e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz" Isaias 9.6
Isaias testemunhou várias manifestações de recusa e ignorância acerca da pessoa de Jesus Cristo e de sua obra redentora. Sem dúvida, o profeta mais conhecido dentre os que passaram por Israel, Isaias registrou em suas profecias a promessa do plano de redenção máximo de Deus: o envio de Seu filho ao mundo, Jesus Cristo, a revelação plena, inconfundível e irrefutável do amor e da graça do Senhor da vida.
Mas, como a profecia de Isaias se relacionam conosco? Eu proponho algumas definições do que seja o que chamamos de Feliz Natal.
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu”
A profecia de Isaias traz uma revolução à forma, ao estilo de vida que o povo tinha. As celebrações, as festas tinham se transformado em ritos, repetidos e sem significado real. Repetições sem sentido. A esperança da chegada e manifestação do Messias se perdia pelo decorrer dos anos e a figura que emergia era de um enviado da parte de Deus que, pela guerra, destruiria os impérios que assolavam o povo judeu e restauraria o domínio político-social e econômico-religioso de Israel. Todavia, a Palavra revelada de Deus veio ao povo dizendo que o Messias seria um menino, um herdeiro se lhes daria.
É possível dizermos que não vivemos um tempo tão diferente assim. O Cristianismo e a pregação do Evangelho se espalham rapidamente. Nunca tivemos tantos programas de tantas igrejas na televisão e no rádio. Artistas, políticos, anônimos aderem ao Cristianismo e aos ritos que celebramos, como o Natal. Mas, qual é o sentido desse Feliz Natal? Será nós entendemos o que significa essa expressão? A figura do menino e não do rei, da manjedoura e não do trono, dá-nos pistas da maneira como Deus deseja se revelar a nós. Um Deus que está próximo, que se relaciona de forma íntima conosco e que nos assegura uma herança como co-herdeiros de Seu filho. A plena revelação de Sua graça e amor, a salvação e vida eterna com Cristo nos céus.
Somos chacoalhados por essa mensagem a despertar nossa vocação profética e declarar, por nossas palavras e atitudes que esse menino que nasceu, esse filho que nos foi dado é o caminho para a reconciliação de toda a humanidade e criação com esse Deus de amor e graça. Somos motivados por essa mensagem a trabalhar com irmãos e irmãs brasileiros que sofrem, vivem sem esperança, sem a alegria, justiça e paz que o Reino de Deus nos promete dar.
“O governo está sobre os seus ombros”
É bem provável que essa parte da profecia parecesse uma incoerência, algo antagônico para o povo. Afinal de contas, dizer que a autoridade estava sobre os ombros de alguém era afirmar que a decisão de vida e morte que somente os imperadores da época tinham, o controle sobre a vida das pessoas, do direito de ir e vir, e tudo mais estava assegurado ao bel prazer de um menino. Colocar o manto, a capa sobre os ombros de alguém simbolizava que aquela pessoa possuía autoridade e destaque. Assim, apesar de ser apenas um menino, o enviado da parte de Deus era alguém que tinha a marca da autoridade dada pelo próprio Deus.
Nós costumamos dizer que: “Manda que pode e obedece (...)”. Possivelmente é mesmo assim. Vivemos uma época em que o “poder” é disputado e destacado. Seu reconhecimento é auto-intitulado e não originário da comunidade. A cada dia surgem novas titulações dentro da igreja evangélica brasileira. São novos/as pastores/as, novos/as bispos/as, já temos os/as apóstolos/as. Pergunto-me qual será o novo título daqui há um ou dois anos? Anjo? Messias?
A mistura entre a criança e a autoridade é um fator primordial na caminhada cristã, principalmente quando celebramos o Natal, o nascimento dessa criança tão especial, Jesus Cristo, o Senhor. A nós cabe sermos dependentes e humildes como uma criança. Ao Senhor da vida cabe colocar sobre nossos ombros Sua autoridade para exercermos o ministério da reconciliação, para sermos testemunhas fiéis, como labaredas de fogo nas mãos de Deus para transformar as situações de morte, que assolam o nosso mundo, as nossas famílias e mesmo as nossas casas, em situações de vida, abundante e plena, em Cristo, por Cristo e para Cristo.
“e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”
Essas quatro características acerca do Messias, apresentadas pelo profeta Isaias, fecham o versículo e fundamentam a certeza de que Deus haveria de se manifestar em tempo oportuno, renovando a esperança para todo o povo de Israel. O admirável orientador! O Messias que seria enviado da parte de Deus era Aquele que guiaria o povo, de forma esplêndida por entre as dificuldades e lutas que eles enfrentavam. A encarnação da fortaleza! Jesus seria a própria revelação daquilo que todos os grandes nomes em Israel experimentaram como o auxílio divino, a ajuda, resgate e proteção diante das mais diversas situações de medo e morte. O gerador imortalidade! Cristo, que “desde os tempos antigos, dos dias da eternidade”, como nos diz o profeta Miquéias, existia e por meio de quem tudo se fez e permanece, traria uma esperança a mais, que transcenderia a vida na terra, numa vida sem fim com Deus, em Seu Reino. O senhor da serenidade! O Messias que haveria de vir ao mundo, transformaria as situações de medo e incertezas, em momentos de tranqüilidade e paz; uma ação que começaria imediatamente, mas que continuaria para sempre, se revelando plenamente na glória vindoura.
Quantas pessoas hoje precisam ouvir essa mensagem? A correria do dia-a-dia, os muitos cuidados que temos, as compras de Natal, a ceia que preparamos, os presentes que ganhamos e tudo mais que a sociedade nos diz que é o significado do Feliz Natal que dizemos e recebemos tentam nos fazer esquecer que já recebemos e temos em nós a marca, o selo do que seja o sentido do Natal. Jesus Cristo, nosso senhor e salvador é Aquele que nos dirige e guia nas decisões simples e complicadas que precisamos tomar; Aquele nos sustenta e nos mantém em pé diante das tribulações e provações que enfrentamos e que tentam nos derrubar e destruir; é Ele que nos assegura a certeza de que o crente não encerra sua vida aqui, mas tem em Cristo a certeza de que nos céus há lugar preparado para si, onde a morte e a dor e o sofrimento não existirão, onde O veremos e conheceremos, não como em espelho, mas face-a-face; o Messias que nos estende a mão, nos segura, nos firma os passos e acalma os nossos corações, mesmo que todas as situações ao nosso redor pareçam não ter solução.
Hoje nós somos motivados/as pela Palavra de Deus a reavivar em nossos corações e mentes a firme convicção de que esse Jesus tem características incríveis e que podem nos promover de forma plena, inconfundível e irrefutável, vida abundante para a glória de Deus. Somos impulsionados pelo Espírito Santo a efetivamente falar e agir conforme bons despenseiros da graça e do amor de Deus, revelados em Cristo Jesus para a salvação de toda a humanidade.
O que nós faremos a respeito disso? Você precisa reavivar isso no seu coração e mente? Jesus é somente um bonequinho num presépio bonito? Um discurso belo que o pastor apresenta? Qual o significado do Feliz Natal que você diz às pessoas? Deus quer que você, primeiramente, entenda qual o significado dessa expressão, para que então, certo de que seja no Brasil, ou em qualquer lugar do mundo, seja com algum irmão ou irmã daqui, ou com alguém tenha vindo de outro país, a essência do menino que governa, Sua humildade e autoridade, Sua direção, proteção, salvação e vida permeiem e sejam o significado mais profundo e real do seu: Feliz Natal!
Isaias testemunhou várias manifestações de recusa e ignorância acerca da pessoa de Jesus Cristo e de sua obra redentora. Sem dúvida, o profeta mais conhecido dentre os que passaram por Israel, Isaias registrou em suas profecias a promessa do plano de redenção máximo de Deus: o envio de Seu filho ao mundo, Jesus Cristo, a revelação plena, inconfundível e irrefutável do amor e da graça do Senhor da vida.
Mas, como a profecia de Isaias se relacionam conosco? Eu proponho algumas definições do que seja o que chamamos de Feliz Natal.
“Porque um menino nos nasceu, um filho se nos deu”
A profecia de Isaias traz uma revolução à forma, ao estilo de vida que o povo tinha. As celebrações, as festas tinham se transformado em ritos, repetidos e sem significado real. Repetições sem sentido. A esperança da chegada e manifestação do Messias se perdia pelo decorrer dos anos e a figura que emergia era de um enviado da parte de Deus que, pela guerra, destruiria os impérios que assolavam o povo judeu e restauraria o domínio político-social e econômico-religioso de Israel. Todavia, a Palavra revelada de Deus veio ao povo dizendo que o Messias seria um menino, um herdeiro se lhes daria.
É possível dizermos que não vivemos um tempo tão diferente assim. O Cristianismo e a pregação do Evangelho se espalham rapidamente. Nunca tivemos tantos programas de tantas igrejas na televisão e no rádio. Artistas, políticos, anônimos aderem ao Cristianismo e aos ritos que celebramos, como o Natal. Mas, qual é o sentido desse Feliz Natal? Será nós entendemos o que significa essa expressão? A figura do menino e não do rei, da manjedoura e não do trono, dá-nos pistas da maneira como Deus deseja se revelar a nós. Um Deus que está próximo, que se relaciona de forma íntima conosco e que nos assegura uma herança como co-herdeiros de Seu filho. A plena revelação de Sua graça e amor, a salvação e vida eterna com Cristo nos céus.
Somos chacoalhados por essa mensagem a despertar nossa vocação profética e declarar, por nossas palavras e atitudes que esse menino que nasceu, esse filho que nos foi dado é o caminho para a reconciliação de toda a humanidade e criação com esse Deus de amor e graça. Somos motivados por essa mensagem a trabalhar com irmãos e irmãs brasileiros que sofrem, vivem sem esperança, sem a alegria, justiça e paz que o Reino de Deus nos promete dar.
“O governo está sobre os seus ombros”
É bem provável que essa parte da profecia parecesse uma incoerência, algo antagônico para o povo. Afinal de contas, dizer que a autoridade estava sobre os ombros de alguém era afirmar que a decisão de vida e morte que somente os imperadores da época tinham, o controle sobre a vida das pessoas, do direito de ir e vir, e tudo mais estava assegurado ao bel prazer de um menino. Colocar o manto, a capa sobre os ombros de alguém simbolizava que aquela pessoa possuía autoridade e destaque. Assim, apesar de ser apenas um menino, o enviado da parte de Deus era alguém que tinha a marca da autoridade dada pelo próprio Deus.
Nós costumamos dizer que: “Manda que pode e obedece (...)”. Possivelmente é mesmo assim. Vivemos uma época em que o “poder” é disputado e destacado. Seu reconhecimento é auto-intitulado e não originário da comunidade. A cada dia surgem novas titulações dentro da igreja evangélica brasileira. São novos/as pastores/as, novos/as bispos/as, já temos os/as apóstolos/as. Pergunto-me qual será o novo título daqui há um ou dois anos? Anjo? Messias?
A mistura entre a criança e a autoridade é um fator primordial na caminhada cristã, principalmente quando celebramos o Natal, o nascimento dessa criança tão especial, Jesus Cristo, o Senhor. A nós cabe sermos dependentes e humildes como uma criança. Ao Senhor da vida cabe colocar sobre nossos ombros Sua autoridade para exercermos o ministério da reconciliação, para sermos testemunhas fiéis, como labaredas de fogo nas mãos de Deus para transformar as situações de morte, que assolam o nosso mundo, as nossas famílias e mesmo as nossas casas, em situações de vida, abundante e plena, em Cristo, por Cristo e para Cristo.
“e o seu nome será: Maravilhoso Conselheiro, Deus Forte, Pai da Eternidade, Príncipe da Paz”
Essas quatro características acerca do Messias, apresentadas pelo profeta Isaias, fecham o versículo e fundamentam a certeza de que Deus haveria de se manifestar em tempo oportuno, renovando a esperança para todo o povo de Israel. O admirável orientador! O Messias que seria enviado da parte de Deus era Aquele que guiaria o povo, de forma esplêndida por entre as dificuldades e lutas que eles enfrentavam. A encarnação da fortaleza! Jesus seria a própria revelação daquilo que todos os grandes nomes em Israel experimentaram como o auxílio divino, a ajuda, resgate e proteção diante das mais diversas situações de medo e morte. O gerador imortalidade! Cristo, que “desde os tempos antigos, dos dias da eternidade”, como nos diz o profeta Miquéias, existia e por meio de quem tudo se fez e permanece, traria uma esperança a mais, que transcenderia a vida na terra, numa vida sem fim com Deus, em Seu Reino. O senhor da serenidade! O Messias que haveria de vir ao mundo, transformaria as situações de medo e incertezas, em momentos de tranqüilidade e paz; uma ação que começaria imediatamente, mas que continuaria para sempre, se revelando plenamente na glória vindoura.
Quantas pessoas hoje precisam ouvir essa mensagem? A correria do dia-a-dia, os muitos cuidados que temos, as compras de Natal, a ceia que preparamos, os presentes que ganhamos e tudo mais que a sociedade nos diz que é o significado do Feliz Natal que dizemos e recebemos tentam nos fazer esquecer que já recebemos e temos em nós a marca, o selo do que seja o sentido do Natal. Jesus Cristo, nosso senhor e salvador é Aquele que nos dirige e guia nas decisões simples e complicadas que precisamos tomar; Aquele nos sustenta e nos mantém em pé diante das tribulações e provações que enfrentamos e que tentam nos derrubar e destruir; é Ele que nos assegura a certeza de que o crente não encerra sua vida aqui, mas tem em Cristo a certeza de que nos céus há lugar preparado para si, onde a morte e a dor e o sofrimento não existirão, onde O veremos e conheceremos, não como em espelho, mas face-a-face; o Messias que nos estende a mão, nos segura, nos firma os passos e acalma os nossos corações, mesmo que todas as situações ao nosso redor pareçam não ter solução.
Hoje nós somos motivados/as pela Palavra de Deus a reavivar em nossos corações e mentes a firme convicção de que esse Jesus tem características incríveis e que podem nos promover de forma plena, inconfundível e irrefutável, vida abundante para a glória de Deus. Somos impulsionados pelo Espírito Santo a efetivamente falar e agir conforme bons despenseiros da graça e do amor de Deus, revelados em Cristo Jesus para a salvação de toda a humanidade.
O que nós faremos a respeito disso? Você precisa reavivar isso no seu coração e mente? Jesus é somente um bonequinho num presépio bonito? Um discurso belo que o pastor apresenta? Qual o significado do Feliz Natal que você diz às pessoas? Deus quer que você, primeiramente, entenda qual o significado dessa expressão, para que então, certo de que seja no Brasil, ou em qualquer lugar do mundo, seja com algum irmão ou irmã daqui, ou com alguém tenha vindo de outro país, a essência do menino que governa, Sua humildade e autoridade, Sua direção, proteção, salvação e vida permeiem e sejam o significado mais profundo e real do seu: Feliz Natal!
sexta-feira, 18 de dezembro de 2009
A lida na igreja
“Eu, pois, com todas as minhas forças já preparei para a casa de meu Deus ouro para as obras de ouro, prata para as de prata, bronze para as de bronze, ferro para as de ferro e madeira para as de madeira; pedras de ônix, pedras de engaste, pedras de várias cores, de mosaicos e toda sorte de pedras preciosas, e mármore, e tudo em abundância.” 1 Crônicas 29.2
Quando pensamos nas atividades que temos na igreja somos tomados por compreensões diversas e, às vezes, diferentes. É possível que as encaremos como mais uma ou algumas tarefas a serem realizadas em nossas agendas; podemos tê-las como atividades rotineiras, às quais regularmente fazemos como se atendêssemos a um clube; podemos ainda percebê-las como espaço no qual pomos em prática o dom que recebemos de Deus, como bons despenseiros da graça divina.
Empenhar-se nas atividades na igreja é sempre um prazer quando “preparamos ouro para as obras de ouro”, ou seja, quando nos dedicamos a fazer a coisa certa, no lugar certo, na hora certa. A Igreja de Cristo é formada por pessoas diferentes, com diferentes dons, por isso, não precisamos e não devemos nos preocupar em fazer tudo, o tempo todo. Deus suprirá com homens e mulheres de boa vontade as necessidades de Sua missão. Todavia, há um lembrete do qual não podemos nos esquecer: É preciso abundar em tudo o que fazemos! Quando nos dedicamos com afinco às atividades na igreja e o fazemos de coração, nossas obras abundam em virtude e graça na vida de nossos irmãos e irmãs da comunidade de fé.
Que o Senhor da vida te ajude a perceber que cooperar na missão de Deus não é desgastante, mas uma dádiva que se revela no compartilhar o dom que Deus te deu.
Pr. Thiago Pacheco
Quando pensamos nas atividades que temos na igreja somos tomados por compreensões diversas e, às vezes, diferentes. É possível que as encaremos como mais uma ou algumas tarefas a serem realizadas em nossas agendas; podemos tê-las como atividades rotineiras, às quais regularmente fazemos como se atendêssemos a um clube; podemos ainda percebê-las como espaço no qual pomos em prática o dom que recebemos de Deus, como bons despenseiros da graça divina.
Empenhar-se nas atividades na igreja é sempre um prazer quando “preparamos ouro para as obras de ouro”, ou seja, quando nos dedicamos a fazer a coisa certa, no lugar certo, na hora certa. A Igreja de Cristo é formada por pessoas diferentes, com diferentes dons, por isso, não precisamos e não devemos nos preocupar em fazer tudo, o tempo todo. Deus suprirá com homens e mulheres de boa vontade as necessidades de Sua missão. Todavia, há um lembrete do qual não podemos nos esquecer: É preciso abundar em tudo o que fazemos! Quando nos dedicamos com afinco às atividades na igreja e o fazemos de coração, nossas obras abundam em virtude e graça na vida de nossos irmãos e irmãs da comunidade de fé.
Que o Senhor da vida te ajude a perceber que cooperar na missão de Deus não é desgastante, mas uma dádiva que se revela no compartilhar o dom que Deus te deu.
Pr. Thiago Pacheco
Renovando a alegria
“Deus te dê do orvalho do céu, e da exuberância da terra, e fartura de trigo e de mosto” Gênesis 27.28
As promessas de Deus são sempre fonte de alegria em nós. Certamente todas as vezes que ouvimos alguma delas sendo recitadas ou ditas a nós, percebemos em nossos corações um gostoso sentimento chamado esperança. De fato, precisamos manter esse sentimento constante em nossas vidas, sabendo que o próprio Deus é que o gera em nós.
As manhãs de Primavera são fascinantes nesse ponto, pois ao olharmos os jardins, ou ainda um pequeno vaso de flor posto à beira de uma janela, percebemos que o orvalho que desceu do céu durante a noite renova a exuberância daquela plantinha ou daquele jardim, fazendo-o despontar maravilhosamente.
Às vezes acordamos desanimados e desesperançados, mas que a certeza de que o Senhor da vida nos fartará de trigo e mosto, ou seja, suprirá todas as nossas necessidades e nos fará despontar novamente, se alegrar de novo, guarde nossos corações e mentes nesse dia.
Que Deus conceda a você o renovo da alegria.
Pr. Thiago Pacheco
As promessas de Deus são sempre fonte de alegria em nós. Certamente todas as vezes que ouvimos alguma delas sendo recitadas ou ditas a nós, percebemos em nossos corações um gostoso sentimento chamado esperança. De fato, precisamos manter esse sentimento constante em nossas vidas, sabendo que o próprio Deus é que o gera em nós.
As manhãs de Primavera são fascinantes nesse ponto, pois ao olharmos os jardins, ou ainda um pequeno vaso de flor posto à beira de uma janela, percebemos que o orvalho que desceu do céu durante a noite renova a exuberância daquela plantinha ou daquele jardim, fazendo-o despontar maravilhosamente.
Às vezes acordamos desanimados e desesperançados, mas que a certeza de que o Senhor da vida nos fartará de trigo e mosto, ou seja, suprirá todas as nossas necessidades e nos fará despontar novamente, se alegrar de novo, guarde nossos corações e mentes nesse dia.
Que Deus conceda a você o renovo da alegria.
Pr. Thiago Pacheco
domingo, 6 de dezembro de 2009
O retorno
É tempo de retornar!
Foram anos maravilhosos, repletos de desafios e alegrias. É verdade que alguns momentos tristes tentaram apagar a chama que arde em nossos corações, mas não prevaleceram. Foram anos de aprendizado e ensino, tempo de compartilhar e de reter, viver o novo e recordar com esperança o que passou. Foram anos em que Deus manifestou sua graça invisível de forma visível, como refrigério para almas cansadas e, algumas vezes, sobrecarregadas.
Serão anos maravilhosos, repletos de desafios e alegrias. Um novo tempo de experimentar do cuidado de Deus e de sua revelação plena e graciosa em nós. Serão anos em que o melhor de Deus se revelará.
Em rumo ao ministério pastoral!
Foram anos maravilhosos, repletos de desafios e alegrias. É verdade que alguns momentos tristes tentaram apagar a chama que arde em nossos corações, mas não prevaleceram. Foram anos de aprendizado e ensino, tempo de compartilhar e de reter, viver o novo e recordar com esperança o que passou. Foram anos em que Deus manifestou sua graça invisível de forma visível, como refrigério para almas cansadas e, algumas vezes, sobrecarregadas.
Serão anos maravilhosos, repletos de desafios e alegrias. Um novo tempo de experimentar do cuidado de Deus e de sua revelação plena e graciosa em nós. Serão anos em que o melhor de Deus se revelará.
Em rumo ao ministério pastoral!
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