Bom, para quem não sabe, o tema trabalha o ecumenismo num sentido amplo. (vale ressaltar aqui, para ninguém interpretar mal, que sou ecumênico e falo a partir dessa perspectiva)
Assusta-me a abrangência da concepção. Mais ainda a necessidade de se negociar os valores básicos inerentes da sua crença. Por exemplo, segundo o que tenho estudado, a TER acredita que há salvação sem a necessidade de Jesus, ou seja, do reconhecimento de Jesus como salvador. Como cristãos é fundamental crermos em Jesus como o salvador e não somente como uma filosofia de vida.
Jesus é uma filosofia de vida? Sim! Tem muita gente que o segue assim e que está feliz por isso. Ótimo! Já é um grande avanço, afinal alguém aí tem coragem de dizer que ele não foi um bom exemplo? Mas, para os/as critãos/as espalhados "por esse mundão de Deus", além de filosofia de vida, Jesus é, também, o único e suficiente salvador e o (e não digo um, mas "O") caminho para Deus.
É por essas coisas que as pessoas rejeitam o ecumenismo. O motivo não é o ecumenismo em si, mas a exacerbação do conceito de mútua coperação e respeito. Ser ecumênico não é sair por aí cultuando com religiões não cristãs, nem mesmo abandonar suas crenças básicas. É reconhecer que "não é por força, nem por violência, mas pelo Espírito de Deus" que as coisas acontecem.
Sou ecumênico sim, graças a Deus! Mas, não largo ou abro mão de dizer: Jesus Cristo é o único salvador! Graças a Deus!
sábado, 28 de março de 2009
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Bom, fiquei sabendo que Paul Tillich disse: "é impossível comumgar com alguém que tem diferentes compreensões sacramentais". É isso aí, eu sou um mero mortal...rs, mas ele é o Paul Tillich.
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